30 novembro 2006
29 novembro 2006
24 novembro 2006
18 novembro 2006
16 novembro 2006
O homem chegou à beira de um precipício, e o tigre estava quase alcançando-o. Sem opção, ele se agarrou a uma parreira com suas duas mãos, e desceu.
No meio do precipício, olhou para cima e viu o tigre no topo, arreganhando os dentes. Ele olhou para baixo, e viu outro tigre, rugindo e esperando sua chegada. E ficou preso entre os dois.
Em seguida, apareceram dois ratos sobre o precipício, um branco e outro preto. Como se ele não tivesse com preocupações suficientes, os ratos começaram a roer a parreira.
Sabia que se os ratos continuassem a roer, chegaria um ponto em que a parreira não poderia suportar seu peso, causando sua queda. Tentou espantar os ratos, mas eles voltavam e continuavam a roer.
Neste momento, ele observou um morangueiro crescendo na parede do precipício, não muito longe dele. Os morangos pareciam grandes e maduros. Segurando-se na parreira com apenas uma das mãos, com a outra colheu um morango.
Com um tigre acima, outro abaixo, e com os ratos continuando a roer a parreira, o homem comeu o morango e achou-o absolutamente delicioso.
site indicado pelo Alexandre Grings
meu amigo querido....... obrigada!
15 novembro 2006

domingo 12.11.2006
O arquiteto Tony Garnier é o autor da Cidade Industrial, obra fundamental na história do urbanismo contemporâneo publicado em 1917. Sua obra construída, é essencialmente lionesa.
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o que é uma “boa arquitetura”?
Boa ou má arquitetura, como julgar sem se prender a padrões subjetivos de valor? Como qualificar um produto arquitetônico a partir de um aporte fundado na teoria social crítica? Um caminho possível seria pensar a arquitetura como produto de uma prática social, historicamente determinada relacionada à satisfação das necessidades de reprodução social, da família, da sociedade e da força de trabalho (Lefebvre, 1991). Uma discussão sobre uma “boa arquitetura” não deve se prender à se ela bela ou não, ou seja não deve se ater à uma discussão estética. Permanecer neste terreno significa em cair em certos maniqueísmos e perder de vista o caráter social da arquitetura e do urbanismo, que é a produção em diferentes escalas dos espaços físicos de reprodução da família, dos meios de produção e da totalidade. Em outras palavras, é a produção das mediações que representam as práticas e valores sociais de cada época. Portanto, discutir o que é uma “boa arquitetura” implica em discutir o caráter e papel social da arquitetura e não apenas o seu caráter estético.


