Reunião da Associação Campinas Parkinson
rolou um som também
Eu tenho uma espécie de dever, de dever de sonhar
de sonhar sempre,
pois sendo mais do que
uma espectadora de mim mesma,
Eu tenho que ter o melhor espetáculo que posso.
E assim me construo a ouro e sedas,
em salas supostas, invento palco, cenário para viver o meu sonho entre luzes brandas
e músicas invisíveis.
2 comentários:
Que lindo hibiscus...
Querremos mais fotos deflores e dasflores MOLNAR ,naot em fotos?
Bjus
Boa noite querida amiga Dalva,
Quero agradecer a visita e o comentário deixado. Tal como ontem escrevi este Outono tem um pouco sabor a Inverno que está chegando carregado de frio. Pior que o frio têm sido os desgostos que temos tido com os meus filhos e que a Bete não merece. Logo que possa irei por e-mail contar o que se passa e não deveria passar.
O ano passado foi um mau ano para a Dalva. Graças a Deus que tudo parece estar a florir e vê-se pelas imagens que tudo está melhorando. O ano tem 4 estações. A vida tem momentos bons e momentos maus. E nesta imensa tristeza, nestes momentos que temos vivido de ingratidões, sobra o amor dos meus queridos e velhos pais que nunca se cansam de nos amparar. Depois a inesgotável Bete para me proteger sofre. Não merecemos! Não foi por acaso que escrevi o poema que antecede. Primeiro foi a Bete que aguentou as ingratidões nada me dizendo. Por isso adoeceu e emagreceu muito poupando-me. Depois… quando me apercebi da verdadeira situação não suportei e, para além de agravar a minha Parkinson, fiz uma oclusão do intestino que parece ter conseguido ultrapassar não comendo durante 3 dias. Estou de baixa médica, emagreci, e ando a fazer exames médicos para averiguar se existe algo mais.
Tudo acaba por passar. A vida é mesmo assim! A minha poesia tem lá tudo para quem a queira ler algum dia.
Já desabafei! Pronto!
Dalva, quando entramos no blog mal de Parkinson recebemos um desagradável pop-up que logo apago. Será possível que o tirem?
Beijos deste seu sempre amigo
Rogério
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