AGORA
Há um ano
Eu tenho uma espécie de dever, de dever de sonhar
de sonhar sempre,
pois sendo mais do que
uma espectadora de mim mesma,
Eu tenho que ter o melhor espetáculo que posso.
E assim me construo a ouro e sedas,
em salas supostas, invento palco, cenário para viver o meu sonho entre luzes brandas
e músicas invisíveis.
Um comentário:
Distinta Dalva,
Simplesmente adorei e me identifiquei com as postagens do teu blog.
Paz! Saúde! Felicidades!
Com muito axé,
Elvandro Burity
elvandroburity@blogspot.com
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